Acordamos com o frenesim da chuva na tenda.
Ainda bem que foi esta a causa do nosso despertar, uns minutos mais tarde recebemos a notícia que das quatro tendas que pernoitaram no parque, fomos os únicos a escapar ao furto de uns larápios.
Parámos um pouco para poder despedir-nos deste vale encantador e ganhar forças para percorrer outro tipo de território, mais abrupto. Onde os campos verdes cultivados dão lugar a imensos bosques enraizados nas colinas e as nogueiras brotam verdes nozes.
Ainda bem que foi esta a causa do nosso despertar, uns minutos mais tarde recebemos a notícia que das quatro tendas que pernoitaram no parque, fomos os únicos a escapar ao furto de uns larápios.
Parámos um pouco para poder despedir-nos deste vale encantador e ganhar forças para percorrer outro tipo de território, mais abrupto. Onde os campos verdes cultivados dão lugar a imensos bosques enraizados nas colinas e as nogueiras brotam verdes nozes.
Os Castelos emergem dos bosques sem avisar, havendo sempre uma história para contar.
Apresento-vos o Castelo de Monfort.
Nas descidas sentimos liberdade.
O primeiro ciclo túnel...na antiga linha ferroviária.
Até já aparecemos na TV das ruas!!!
Esta lojinha de artesanato, vende cerâmica realizada e pintada no atelier da porta ao lado. Como não a posso levar nos alforges, na mente sempre a poderei ter.
Chegamos a Vila Martel exaustos e com mau tempo.
Dirigimo-nos ao posto de turismo para encontrar tecto já que anunciavam uma festa de relâmpagos para a noite.
Uma bonita Vila a visitar. É recomendada, pela arte culinária, a desfrutar o sabor da sua gastronomia.
Como estamos na rota da noz levamos umas já descascadas para provar.
Neste mercado também existe Óleo de Noz, perfeito para temperar as saladas.
Os moinhos de Noz, ainda se podem ver nas quintas desta região.
O gofre medieval.